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Autonomia e a autoconfiança

  • Foto do escritor: luan manfroi pereira
    luan manfroi pereira
  • 19 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 22 de abr. de 2024



Pensando um panorama na relação entre autoconfiança e autoestima se poderia a priori fomentar a análise buscando entender que uma compete maior autonomia que a outra, compreendendo que o sentido de confiança impele um compromisso em acordo com a maturidade intelectual quando se pensam as escolhas e os ganhos nas vivências, enquanto a autoestima ainda estaria relacionada a expectativa. Pode parecer um detalhe pequeno, mas concomitante a um trilhar concreto de desenvolvimento de uma maturidade intelecto-emocional abrangente há que se relevar qual os ganhos a autonomia poderia sobressaltar neste aspecto, haja vista que o equilíbrio deve ser contemplado de maneira mais fidedigna quando “conhecemos nosso alcance”. 
Outra reflexão para fins de elucidar o tema é que conforme o grau de autonomia se provê maior articulação e da mesma forma se englobam os recursos para alcance dos objetivos e metas. Se menciona ainda empoderamento, que em miúdos vai se dar com a reação satisfatória às circunstancias cotidianas ao que se refere princípios e valores. Termo (empoderamento) também decorrente da confiança, muitas vezes consolidada através de superações e diferindo do simples egoísmo, se fortificando no obter de saberes e trocas com pares, afim de que as questões de identidade sejam sempre algo que possam adicionar ao seu modus operandi fortalecidas em ter garantias enquanto o lugar de fala. 
Atingindo a prática de entender onde vale o compromisso se passa também a verificar de maneira remansada o cuidado em detrimento do controle, tendo em vista que pela demanda do cotidiano muitas vezes não se dispõe de parcimônia na via de identificar o que demanda esse - compromisso -, quando entretanto para uma saúde psíquica é um movimento que favorece harmonia, destituindo cobranças e as em desacordo com o nível de maturidade intelecto-emocional. Geralmente a satisfação do controle está no campo ideal atrelado a razão e a expectativa, o que desempenha investidas conectadas demasiadamente ao ego do que de fato viriam a ser escopo real do propósito e objetivos elencados principalmente num processo psicoterapêutico em busca do ótimo estado de saúde. 
Para tanto a autonomia é concebida de modo geral ou no entendimento popular vinculada diretamente ao aspecto financeiro e é uma afirmativa que procede, no entanto há que se incluir as propriedades que o conceito propõe. A autonomia concebida como sinônimo de saúde propõe esta asserção: - “eu quero, eu faço” pois bem, de que modo isso viria a acontecer na prática? - Se compõe a ponderação: eu quero passar na prova ou quero assistir mais um pouco a TV? O que eu quero de fato? São questões passíveis de mensurar e que são relacionadas com autonomia bem como ao processo criativo do indivíduo. A autonomia se dá enquanto saúde no que se refere de fato as realizações e quanto empoderamento tenho (conheço meus recursos) para galgar e conquistar o lugar a que me proponho, onde esse poder de alcance deve ser observado em cada contexto tendo em vista que não necessariamente vai se localizar com pesos e medidas. 
 
 
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